sábado, 30 de abril de 2011

O último texto diz muito sobre como venho me sentindo ultimamente. Mas não se preocupem por que o taverneiro sabe cuidar. Nem rezem por mim. Essa é a maneira de quem não faz nada se convencer de que está ajudando. Se isso ajuda vocês, fiquem à vontade. Se você sabe quem sou eu saiba que se você dispuser de algum tempo pra passar comigo já é muita coisa.

Gostaria de dizer que, como de costume, escrevi ouvindo música e achei que não tinha melhor a dizer. Sendo assim o que vocês têm é um mosaico. Nada original. Que se dane. Tentem descobrir, quem se interessar, quais são as músicas. Aqueles que me conhecem devem conhecer a maioria.

Então...

Com uma mãozinha dos meus amigos...

Talvez descubram e enriqueçam seu gosto musical, ou só descubram que pode não ser aconselhável juntá-las na mesma lista de reprodução.

Até a próxima.

As coisas não tem sido as mesmas desde que me estabeleci, garota...

Não tenho tempo pra pensar... Preferiria deitar ao sol como um gato, em vez de trabalhar (a noite inteira) feito um cão... Só pra pagar o preço caro de uma vida pobre...

Se você dá duro ou cai duro ninguém se importa...

Costumava ser diferente... Quando eu era jovem acreditava que mandava no mundo... Era mais um viajante indo pra lugar nenhum... Livre como um pássaro... Na verdade, nunca fui jovem, mas nunca me senti velho, a vida tem seus mistérios...

Ainda assim lembro que quando era menor minha mãe me avisou pra ser simples... Que vai haver paz quando terminar... E vai terminar quando eu disser que termina...

Criança estranha (teimosa)... Eu...

Só não me aborreça perguntando por que eu faço o que eu faço, eu só faço... Eu aprendo do jeito difícil... Tudo o que eu quero é um pouco de gentileza... Por que estou encrencado, garota... Ando preocupado... Hoje vou dormir sozinho...

Bem é hora de ir, garota, hora de dar adeus...